19 de out. de 2011

Daslu no E-commerce


  A Daslu, grife de luxo brasileira, acaba de lançar a primeira loja virtual da marca. A plataforma de e-commerce ficou por conta da VTEX, empresa de tecnologia para o comércio eletrônico , e foi totalmente integrada ao ERP Linx já utilizado pela grife.
  Com projeto da agência F.biz, a loja virtual da Daslu traz toda a linha feminina e masculina, além da linha para bebês e de casa e Details. O site ainda conta com uma equipe de personal stylist online, que poderá auxiliar na composição de looks no momento em que o cliente efetuar a compra, além de indicar as melhores roupas para diferentes ocasiões, entre outras coisas. O VTEX E-commerce Suite, na versão Unlimited, foi preparado com funcionalidades que permitem toda essa  tecnologia com o conceito de compra colaborativa, uma vez que há interatividade durante a escolha dos itens.
  Para o diretor de e-commerce da Daslu, Luiz Pavão, a ideia de criar o e-commerce da marca surgiu da crescente demanda do setor e da importância de se estar presente no ambiente virtual. “O mercado de moda na internet é um segmento que tem crescido muito nos Estados Unidos e que aqui no Brasil já participa de quase 5% da fatia das vendas virtuais. Acho que estamos apenas no início deste segmento aqui no País, que ainda deve crescer aceleradamente nos próximos dois anos”, afirma.
   Com a loja virtual em operação recente, os resultados já são positivos. “A loja online já nos surpreendeu positivamente com os acessos e vendas. Nossa expectativa é que o e-commerce represente 10% do montante de vendas das lojas físicas, podendo alcançar os clientes que gostam de Daslu e que estão espalhados pelo Brasil”, explica Pavão.
  Segundo o gerente de TI da loja de luxo, Kleber Gomes, a inovação e o pioneirismo da VTEX foram fundamentais para a escolha da empresa. “Dentre vários motivos que nos levaram a optar pela VTEX, um dos principais foi a flexibilidade, queríamos inovar e precisávamos de um parceiro que não fosse ‘engessado’ para poder fazer tecnologicamente o que nossa equipe planejasse. A plataforma irá nos beneficiar com as constantes atualizações e melhorias, acompanhando as ideias de nossa equipe que, como no mundo da moda, estão sempre inovando e ditando tendências”, finaliza Gomes.
  E você já conhece o e-commerce da Daslu? O que achou? Deixe sua opinião. #VamosJuntos

Abraços

Fonte:http://migre.me/5VTs4

18 de out. de 2011

A Aramis Menswear investe na ampliação de sua presença digital e lança Vitrine de Compra no Facebook.


   Com a estratégia de oferecer atendimento diferenciado e inovação em todos os seus canais de atendimento online com o público, a Aramis Menswear, loja de vestuário masculino, contratou a agência de marketing digital CookieWeb, especializada em e-commerce , para desenvolver seu site e otimizar as ações de marketing digital.
   O primeiro canal otimizado foi o e-commerce . O próximo passo está em engajar os clientes com a recente página criada pela agência no Facebook.
   O Facebook hoje é a maior rede social do mundo com mais de 500 milhões de usuários cadastrados, sendo que apenas no mercado brasileiro existem mais de 10 milhões. Com este panorama, a Aramis lança a vitrine da loja na rede social. Serão mais de 250 produtos cadastrados, que vão desde a linha de camisarias, gravatas ternos e paletós até acessórios, como bonés e cintos. Nesta página, o e-consumidor pode saber das promoções e novidades das linhas. A estratégia é que a marca aumente o engajamento com seus clientes e, principalmente, divulgue suas novidades. Em um dos sub-canais da página, o cliente consegue visualizar todo o catálogo com as novas peças da empresa.
"A loja virtual tem potencial para ficar entre as cinco com maior faturamento da rede Aramis", diz Richard Stad, diretor comercial da marca.  De acordo com os dados do e-bit, o consumo on-line de artigos de moda apresentou um expressivo crescimento em 2010: a categoria, que sequer aparecia entre as 20 mais vendidas da web, saltou para a sexta posição. Resumindo, foram 2,4 milhões de pedidos, o que representa 6% do total. No Brasil, o mercado ainda está em fase de amadurecimento, tanto que a web ainda representa 2,8% das vendas do varejo, mas seu crescimento é apontado como irreversível.
Seguindo esta tendência, a parceria com a CookieWeb  tem como um dos objetivos melhorar as vendas da loja. O projeto foi desenvolvido em um ano e o seu objetivo era criar uma plataforma que fosse eficiente para informar o cliente e valorizar os produtos. Com este briefing, a equipe da CookieWeb analisou as principais tendências deste mercado. “O próximo passo agora será otimizar todos os canais de atendimento das mídias sociais e fazer a sinergia entre eles”, esclarece Natan Sztamfater, CEO daCookieWeb.

Fonte:http://www.metaanalise.com.br/inteligenciademercado/index.php?option=com_content&view=article&id=5728:aramis-entra-na-era-do-social-commerce-com-acoes-da-cookieweb&catid=11:estrategias&Itemid=360

17 de out. de 2011

Wal Mart e Facebook anunciam parceria


    O Wal-Mart e o Facebook anunciaram no ultimo dia 11, uma parceria para ajudar a maior varejista do mundo a conectar clientes às suas lojas físicas.
   O Wal-Mart lançou o My Local Wal-Mart, uma página que permite que a companhia acompanhe o que está acontecendo em determinadas lojas.
   A ação, que envolve cerca de 3.500 lojas do Wal-Mart, prevê o envio de alertas aos fãs da varejista no Facebook sobre novos produtos e descontos.
  O Wal-Mart vem intensificando investimentos em comércio eletrônico e redes sociais para tentar competir mais efetivamente com seus rivais na Internet, liderados pela Amazon.com.
  Fãs do Wal-Mart no Facebook que se inscreverem para a nova página receberão cerca de duas mensagens por semana a partir de sua loja local, segundo a empresa.#VamosJuntos

Fonte:http://br.noticias.yahoo.com/wal-mart-e-facebook-anunciam-parceria-113124856.html

16 de out. de 2011

E-commerce deve faturar mais de R$ 19 milhões este ano



    As compras pela internet passam a ter suma importância na vida do consumidor moderno e crescem a cada ano que se segue. 
   O E-bit lança mais uma estimativa de números para este ano no E-commerce, a mais pessimista é que fature algo em torno de R$ 19 bilhões em 2011. Esses dados foram apresentados durante um evento promovido pela Fecomercio, em São Paulo, onde o E-bit mencionou que os líderes de vendas na internet são os eletrodomésticos, seguido pelas áreas da informática, saúde, beleza, medicamentos, livros, assinaturas de revistas e eletrônicos.
   Segundo Arnaldo Korn, diretor presidente do portal Pagamento Já, "A loja que não se foca na vida virtual perde autenticidade, identidade e muitas vezes credibilidade, perante a pessoa que procura na web e não encontra resultados. É fácil desconfiarem de uma empresa sem endereço online, pois antes de fechar qualquer negócio se tornou praxe a consulta na internet. Hoje o e-commerce virou símbolo de modernidade, um negócio que visa sempre o futuro e não se mantém parado. É sinônimo de empresa que busca desenvolvimento e investimentos", afirma Korn.
   O Brasil é o 5º maior país com número de usuários navegando na web, cerca de 81 milhões. Somente este ano, 4 milhões de internautas consumidores fizeram sua primeira compra pela internet, sendo 2,4 milhões da classe C. Na maioria das vezes, os produtos são mais baratos, com a mesma qualidade da loja física e ainda conta com a comodidade de não sair de casa. É necessário que o empresário entre no jogo do e-commerce para não perder o cliente que o está buscando. É inaceitável, dando um pequeno exemplo, o consumidor ter que procurar o campo de busca do site, pois ela deve estar em ótima localização e em destaque. 
  Mais uma vez os números deixam claro que o e-commerce é a uma ótima opção de vendas. E você está preparado para o Natal? #VamosJuntos
Fonte: O Liberal Digital

15 de out. de 2011

Metade dos paulistanos compra pela web e Orkut ainda é rede mais usada.

    Cerca de 51,5% dos paulistanos têm o costume de realizar compras pela internet, indica estudo da Fecomercio-SP, divulgado dia 10 de Outubro. A "Pesquisa sobre Hábitos dos Paulistanos na Internet" revela ainda que o Orkut ainda é a rede social mais utilizada pelos moradores de São Paulo, com cerca de 75% de penetração, diante de 54% do Facebook.
   Segundo os entrevistados, a escolha pelo meio eletrônico para as compras ocorre pela praticidade que a internet oferece. Em relação à pesquisa feita em 2010, o percentual de pessoas atraídas pelo e-commerce 8,84 pontos superior. Além da praticidade, os paulistanos que optam pelo E-commerce citaram como motivos, em segundo e terceiro lugar, o preço e confiança na empresa.
   O medo de fraudes, no entanto, é a principal razão citada pelos entrevistados (52,69%) para que não utilizem o serviço de compras pela internet. Em segundo lugar, vem a necessidade de ver o produto pessoalmente (23,15%), seguido do custo final da compra com frete (17,66%).
   A "Pesquisa sobre Hábitos dos Paulistanos na Internet" da Fecomercio foi realizada em maio deste ano. Foram entrevistadas 1.000 pessoas residentes na cidade de São Paulo.
 
Redes Sociais
  Na cidade de São Paulo, a rede social mais utilizada, segundo a pesquisa da Fecomercio, ainda é o Orkut, com 74,91% de penetração. Já o Facebook, embora tenha crescido 30 pontos percentuais da pesquisa de 2010 para cá, ainda não ultrapassou a rede social do Google, ficando com cerca de 54% de penetração entre os entrevistados. Ainda segundo o levantamento, o Twitter é usado por aproximadamente 19% dos paulistanos e o MSN por 66%.

   E você qual você utiliza mais o Orkut ou o Facebook? Deixe seu comentário e vamos interagir. #VamosJuntos


Fonte:http://noticias.bol.uol.com.br/tecnologia/2011/10/10/mais-da-metade-dos-paulistanos-fazem-compras-pela-internet-revela-pesquisa.jhtm

12 de set. de 2011

Uso do Twitter cresce em dispositivos moveis



Fazendo uma comparação com o ano passado, o uso do Twitter em plataformas móveis aumentou consideravelmente. Em Abril de 2010, eram apenas 37% dos usuários, número que aumentou para 55% em Setembro de 2011.
O microblog tem 100 milhões de usuários ativos com a metade deles realizando logins diariamente. Em anúncio oficial, a empresa afirmou que menos de  40% dos usuários cadastrados na rede não postaram nada em seus perfis no último mês, mas acessam o serviço diariamente para ler publicações das pessoas que seguem. Fato importante.
Isso revela mais um grande desafio para as empresas. Um grande campo para agir. #VamosJuntos




8 de set. de 2011

A Conferência E-Commerce Brasil Natal 2011


O E-Commerce Brasil Natal é uma conferência temática e técnica, com o objetivo orientar o planejamento das operçaões de e-commerce para o Natal de 2011, data mais importante do comério no ano, com palestras técnicas, apresentação de cases e painéis de debate.
Preparamos um ambiente extremamente charmoso e confortável, com muitos intervalos para networking e limitado para até 200 participantes, proporcionando assim maior aproveitamente da conferência.

Veja a programação completa no site: http://www.ecommercebrasil.com.br/


Local

A conferência será realizada no centro de eventos do Hotel Blue Tree Premium Faria Lima, a partir das 9h00. Veja abaixo algumas fotos do espaço e informações sobre como chegar ao local. O endereço do Hotel é Av. Brigadeiro Faria Lima, 3989 - Vila Olimpia, São Paulo.

Faça agora a sua inscrição!

As inscrições da conferência são limitadas a 200 congressistas, para melhor aproveitamento do conteúdo e do networking. Faça sua inscrição o quanto antes e garanta sua vaga!
Inscrições individuais a partir de 05/09 4 x R$ 145,00 no cartão #VamosJuntos

31 de ago. de 2011

Comércio eletrônico não encontra profissionais qualificados

Post interessante sobre os profissionais de e-commerce.

O aquecimento do comércio eletrônico brasileiro abre cada vez mais oportunidades para os profissionais. Hoje, no entanto, o mercado enfrenta o desafio de encontrar pessoas qualificadas para ocupar as vagas oferecidas, que pagam salários de até R$ 12 mil. 
As escolas tradicionais de graduação e formação profissional ainda não conseguem formar profissionais para atender a crescente demanda, deixando a tarefa a cargo das empresas.
Manter a sustentabilidade do negócio é outra dificuldade para os varejistas na internet. De acordo com uma pesquisa realizada pela Ecommerce School, entre janeiro e agosto de 2011, há 23 mil lojas virtuais no Brasil. 
Mas, deste total, apesar do crescimento de 24%  das vendas do e-commerce no primeiro semestre de 2011, em relação ao mesmo período anterior, de acordo com a e-bit, apenas 30% estão ativas, ou seja, investem em divulgação e realizam ao menos 10 vendas por mês. A estimativa é que, até 2014, o número chegue a 45 mil e a proporção de lojas ativas se mantenha.
Entre os principais obstáculos para o desenvolvimento ainda maior dos varejistas virtuais estão a falta de conhecimento e planejamento. “Um grande erro é a escolha da plataforma, que deve caber no orçamento e não gerar um custo fixo elevado. Hoje há desde opções gratuitas, até as que custam R$ 200 mil. Saber definir é fundamental para o sucesso”, conta Mauricio Salvador, fundador, coordenador e sócio da Ecommerce School, em entrevista ao portal, lembrando que é possível abrir uma loja online com menos de R$ 50,00 por mês.

Empreendedorismo domina o e-commerce brasileiro

Seguindo a perspectiva de 45 mil lojas em funcionamento até 2014, a previsão é que sejam gerados 34 mil empregos diretos e mais 50 mil indiretos no comércio eletrônico nacional no período. 
Entre os postos abertos há oportunidades para praticamente todas as áreas de atuação em Marketing, comunicação e vendas, como diretores, gerentes, assistentes de e-commerce, analistas de métricas, links patrocinados, SEO, fotógrafos, designers, gerentes e analistas de Marketing Digital.
“O próprio Google vem criando profissões, como analistas de métricas, de SEO e de links patrocinados. Já os profissionais especializados em experiência do usuário são importantes, para gerar conteúdo, fotos e vídeos online”, ressalta Salvador. 
A expansão das mídias sociais também demandará cada vez mais cargos específicos. Caso de gerentes, coordenadores e assistentes de mídias sociais, assim como diretores e coordenadores de conteúdo.
Mas, apesar do aumento de oportunidades oferecidas, o empreendedorismo impera no varejo eletrônico brasileiro e a baixa barreira financeira de entrada faz com que muitas pessoas abram lojas virtuais para revender produtos. Segundo o levantamento, 50% dos 282 profissionais de e-commerce entrevistados, em parceria com a e-bit, afirmaram ser sócio-proprietários das empresas.

Indicações são meio mais efetivo para contratação

O cenário de empreendedorismo também pode ser explicado pela dificuldade em encontrar mão de obra qualificada. A maioria dos pesquisados (79%) afirmou que os profissionais não atendiam a todas as habilidades necessárias, enquanto 22% não sabiam onde encontrar currículos específicos. Para 20%, os salários pedidos eram mais altos do que poderiam oferecer e 9% dos candidatos já estavam empregados em outra empresa.
“O profissional de e-commerce precisa ter uma visão geral do negócio e entender de tudo um pouco, desde a parte comercial, até a financeira, de operação e logística. Há muitos profissionais focados em apenas um assunto e as empresas acabam tendo de desenvolver outras habilidades nestas pessoas. Hoje, todos os profissionais de e-commerce em nível gerencial médio estão empregados, o que acaba gerando uma rotatividade no mercado”, conta o executivo da Ecommerce School.
Na hora de prospectar profissionais, as indicações ainda são o meio mais efetivo. Dos executivos que contrataram nos últimos seis meses, 64% chegaram aos candidatos por meio de amigos, parentes ou colegas de trabalho. 
As redes sociais vêm apresentando uma importância crescente: 11% encontraram os profissionais por meio de sites como LinkedIn e Twitter.

Salários acima de R$ 5 mil

Com o alto índice de rotatividade no mercado, a solução para manter um funcionário são os bônus mais agressivos no atingimento de metas, principalmente no caso de empresas de médio e grande portes. 
A pesquisa indicou que 21% dos profissionais de e-commerce recebem entre R$ 3 mil e R$ 5 mil, 19% entre R$ 5 mil e R$ 8 mil, 7% de R$ 8 mil a R$ 12 mil e 8% acima de R$ 12 mil. A maior parte (28%), no entanto, recebe entre R$ 1 mil e R$ 3 mil e 5% chegam a ganhar menos de R$ 1 mil.
Em relação ao grau de entendimento dos gerentes de e-commerce, o atendimento ao cliente é a atividade mais dominada pelos profissionais, com 21% tendo afirmado ter “muito conhecimento”. 
Em seguida, aparecem técnicas de vendas (20%) e Marketing Digital (19%). O atendimento também é considerado como uma atividade prioritária para quem deseja trabalhar como gerente de e-commerce, citado por 79% como “muito importante” e 14% como “importante”.
“Os profissionais de e-commerce consideram muito importante ter conhecimentos no atendimento ao cliente e no Marketing Digital. Por outro lado, quando avaliamos as atividades que mais conheciam, a parte de expedição, logística e gestão financeira mostrou-se uma fraqueza, o que acaba se refletindo no mundo real. 
Hoje, o maior índice de reclamações no e-commerce é por causa de logística”, lembra Salvador, autor do livro “Como abrir uma loja virtual de sucesso”.


30 de ago. de 2011

Analista de mídias sociais - qual o melhor perfil


Muitas vezes fui questionada de qual seria o melhor perfil de um analista de mídias sociais neste mercado tão insano de informações. 

Pensei, pensei e quando eu iria escrever um post sobre o assunto, descobri um  post onde já descrevia tudo que eu queria dizer, então resolvi colocar o post aqui. Espero que gostem. #VamosJuntos.

O currículo ideal para um gerente de mídias sociais ou analista de mídias sociais é um assunto que volta e meia surge durante os cursos que ministramos e cada vez mais essa formação fica em destaque na hora de efetuar contratações. Infelizmente, muita gente que pretende assumir uma dessas funções, peca justamente na hora de fazer um planejamento da sua carreira

O currículo do profissional de mídias sociais é extenso e não se consolida em uma ou duas semanas. É um trabalho de construção a médio e longo prazo e que vai sendo aperfeiçoado e atualizado quase que a cada dia. A recompensa por um bom currículo são bons salários e um mercado ávido por profissionais nessa área como podemos comprovar em nosso Mural de Vagas

O currículo ideal para um analista de mídias sociais ou gerente de mídias sociais não é nada de misterioso. É simplesmente uma coletânea de conhecimentos técnicos necessários ao desempenho da função.

Principais pontos do currículo do analista de mídias sociais

Uma boa formação acadêmica – É a pedra fundamental de qualquer profissional. Um gerente de mídias sociais geralmente vem das áreas de Publicidade, Marketing ou Relações Públicas e se essa formação se dá em uma boa instituição de ensino isso já é um grande diferencial. 
Os cursos de especialização também são decisivos na hora da escolha, já que sabemos que as universidades não incluem as principais matérias do mundo do marketing online em suas grades. 
A participação em cursos bem estruturados e com tradição no segmento também conta como diferencial no momento de seleção.

Dominar a língua inglesa – Isso é fundamental para quem deseja atuar na área das mídias sociais tendo em vista que o conteúdo mais recente sobre o assunto é sempre publicado lá fora. Além do mais, participar de web seminários que são promovidos no exterior é uma boa estratégia para se manter atualizado e discutir idéias. 
Eu mesmo, faço isso pelo menos duas vezes por semana. Um gerente de mídias sociais deve estar atento a novas mídias e posicionamentos do mercado e para isso, nada melhor que estar sempre se atualizando com a experiência de outros profissionais da área.

Conhecer profundamente o Google Analytics – Essa é uma outra coisa que realmente me agrada quando vejo um currículo, seja para analista ou gerente de mídias sociais ou qualquer outra área do marketing digital. Hoje em dia não se consegue imaginar uma campanha de marketing online que não seja minuciosamente monitorada. 
O gerente de mídias sociais precisa conhecer em detalhes os fundamentos da web análise para poder identificar quais métricas devem ser aplicadas a que tipo de campanha. O erro na escolha de métricas é fatal para qualquer análise.

Bons conhecimentos de SEO – Essa é uma expertise acessória, mas que eu simplesmente adoro ver em um currículo. Se tem uma turma que adora quando uma empresa resolve finalmente atuar nas mídias sociais é o pessoal de SEO

Quando se faz uma ação planejada em mídias sociais, a estratégia de otimização para ferramentas de busca sai fortalecida, porque a criação de links nas mídias sociais é de grande valia na estratégia de link building e a tendência é de se tornar cada vez mais relevante – o Google +1 é uma evidência disso.

Bons perfis nas redes sociais – Como eu havia comentado em um artigo anterior sobre a formação do gerente de mídias sociais, o candidato ao cargo deve ser heavy user dessas ferramentas. Conhecer em profundidade ferramentas como WordPress, Twitter e Facebook é essencial para qualquer pessoas que pretende gerenciar ações nas mídias sociais, sejam elas de branding, relacionamento ou marketing de produtos e serviços. 
Por isso, ter um bom perfil nessas mídias é essencial, uma vez que já mostra o seu trabalho na esfera do marketing pessoal.

O aspecto pessoal na escolha do analista de mídias sociais

O analista de mídias sociais é ante de tudo um conciliador. Ele tenta adequar as demandas da empresa às demandas do público. Por isso essa é uma das habilidades que as empresas buscam quando escolhem um candidato para o cargo. 
O equilíbrio e capacidade de interagir de forma rápida e objetiva com os usuários é certamente um diferencial para o candidato a vaga de analista de mídias sociais, já que a função exige por vezes rapidez nas decisões e muito tato, principalmente durante a administração de crises.
Pois bem pessoal, as dicas para o currículo de um analista de mídias sociais estão ai, e espero ver muitos currículos como esses na hora de fazer ou atuar na consultoria de processos seletivos. 

Vamos então colocar a mão na massa?

Alberto Valle, consultor e instrutor do Curso de E-Commerce

15 de ago. de 2011

Blog da Any Zamaro: Qual é a principal fonte de tráfego ao carrinho de...

Recentemente, a SeeWhy Software divulgou um estudo com base em 60.000 transações realizadas em sites de e-commerce nos Estados Unidos, que constatou que a principal fonte de tráfego ao carrinho de compras foi o Email Marketing.

Este estudo mostra que mais de 50% dos acessos em sites de e-commerce têm como origem uma campanha de email marketing. Quando se trata da conversão de visitas em compras online, o email marketing tem uma representatividade ainda maior, com 67% do total.

Estes números só afirmam que o Email Marketing é o canal mais indicado para se investir. Isso não significa que redes sociais, por exemplo, ou outros canais digitais não sejam relevantes, mas os investimentos com outras mídias não trazem resultados tão expressivos.

No caso das redes sociais, acredito que são um importante complemento quando se trata de “vender pela internet”. Provavelmente a maioria do público que você deseja atingir usa as redes sociais como meio para falar com amigos ou até estabelecer contatos profissionais. Essas pessoas talvez acessem as redes o tempo todo e em todo lugar. Mas usar as redes sociais para ser o carro chefe da sua campanha é um erro!

Usar apenas o Facebook para postar as novidades de seu e-commerce, por exemplo, não vai garantir um resultado efetivo, pois você não terá controle de quantas pessoas realmente abriram ou clicaram na sua mensagem. Mais importante: no Facebook, você não vai conhecer a preferência pessoal de cada um que clicou em determinado link.

Através de uma campanha de email marketing é possível avaliar o interesse de seu público em determinado produto ou oferta. E o melhor, você consegue conhecer sua base de contatos, e pode melhorar a comunicação e o relacionamento com cada destinatário. Isso é estabelecer um relacionamento relevante por meio da segmentação.

E-commerce aliado ao email marketing: um mundo de oportunidades


Por meio da segmentação, é possível criar campanhas específicas para atrair novos compradores e, além disso, fidelizar seus clientes atuais. É possível avaliar o interesse de sua base por meio dos cliques no email marketing. Imagine que em uma determinada campanha, grande parte dos cliques foi realizada em produtos de beleza feminina. Por que não montar um segundo email marketing apenas com produtos deste tipo, divulgando novas marcas, novas oportunidades e promoções?

Mensagens direcionadas tendem a ter mais resultados. Afinal, você preparou a mensagem com produtos nos quais sua base de contatos segmentada realmente tem interesse!

Com a análise de cliques em sua peça, é possível filtrar quem se interessou por determinado produto e até mesmo quem iniciou uma compra em seu site e não concluiu. Um ponto muito importante é ficar de olho nos carrinhos abandonados, e montar uma estratégia para abordar as pessoas que, por algum motivo, desistiram da compra. Ações de email marketing são indispensáveis para recuperar carrinhos de compra abandonados.
Além da análise do email marketing, fique atento aos relatórios do seu e-commerce. Eles devem estar estruturados para fornecer a rotina dos usuários quando estão logados em seu site. Quando seu e-commerce está preparado para este tipo de armazenamento de dado, é possível filtrar quais usuários não concluíram uma compra, usuários que clicaram em diversos produtos, mas não compraram nenhum e também os produtos mais procurados. Depois desta análise, é hora de montar um email marketing recheado de novidades e de atrativos para estes usuários, pois você já sabe pelo que eles se interessam.

E para finalizar, indico um texto muito relevante, cujo o tema é “O email marketing não vai acabar”. (emailmarketing.virid.com.br/entrevistas/o-email-marketing-nao-vai-acabar/> Uma das principais afirmações deste texto é: “o email marketing tem potencial para substituir todo o ciclo de atendimento de uma empresa, e absorver todo o processo de venda, pagamento e retirada, além de poder ser usado na logística de entrega e no pós-venda. É quase um mecanismo vivo, que se atualiza conforme as necessidades de cada cliente”. Assim, e-commerce e email marketing sempre caminharão juntos para gerar bons resultados!