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3 de mar. de 2020

Iniciando os trabalhos


Bem... vamos iniciar nossas conversas com uma breve apresentação desta autora. Sou Londrinense, mas atualmente moro em São Paulo. Graduada em Marketing e Propaganda, com pós-graduação em Administração. 
Especialista de eCommerce e Marketing com mais de 10 anos de experiência em Digital e gestão de business online. Atuação destacada em implantação, desenvolvimento, follow up, planejamento tático e estratégico de eCommerces de variados segmentos. Expertise em ações para geração de leads, funis de conversão, plano de mídia, acompanhamento de indicadores e resultados. Especialista em e-mail marketing, social media, retail e gestão de equipes. Conhecimentos avançados em desenvolvimento e estratégias de mobile apps, omnichannel, marketplace, controle de pricing, televendas e parcerias.
Marqueteira de corpo e alma, amo e respiro e-commerce e marketing digital. Sou filha, irmã, esposa e mãe  do Vitor de 20 anos e do Rafael de menos de 1 ano, sou babona assumida rsrs.
Realizei um trabalho voluntário de um ano em uma ONG para portadores de doenças reumáticas (RHEUMA) em Londrina no Paraná, orientando nas ações de marketing. 
Desenvolvi um trabalho de start up da loja MegaMamute também em Londrina.

Mudei-me para São Paulo onde tive o prazer de conhecer e participar de projetos e empresas espetaculares onde apreendi e colaborei bastante com meus conhecimentos, segue um breve resumo de alguns projetos:
  • Meu primeiro projeto em SP conheci uma pessoa fenomenal na área do E-commerce o Natan Sztamfater da PortCasa onde trabalhei durante um ano e meio no marketing do e-commerce, conheci a fundo as mídias sociais que estavam sendo lançadas na época como o Twitter e Facebook. Realizei o primeiro Leilão do segmento de cama, mesa e banho no Twitter, com grande participação de seguidores;
  • Trabalhei mais de um ano em uma multinacional no ramo de distribuição de componentes eletrônicos, FarnellNewark, onde fui responsável pelo departamento de web e as estratégias Online da empresa no Brasil.
  • Passei um ano na Netshoes como coordenadora de marketing em Mídias Internas, onde tive contato com a Plataforma da ATG, aprendi várias usabilidades e estrategias novas;
  • Coordenei também a equipe de promoção do Gimba.com, onde atuei fortemente com parcerias, calendários promocionais, novos projetos, réguas de e-mails marketing e conteúdo do site, dentre outros;
  • Participei do projeto de start up da The Beer Planet, gerenciando o e-commerce de Cervejas Especiais durante um ano e meio, onde aprendi a grande diferença entre as cervejas de "massa" versus Cervejas Especiais/Artesanais, as Especiais são para degustar e não para ficar "alto" rsrs;
  • Gerenciei o E-commerce e o Televendas da C&C - Casa e Construção durante dois belos anos de minha vida;
  • Participei do planejamento do projeto de e-commerce do Supermercados Nagumo onde gerenciei o projeto desde a concepção, o planejamento,  testes e ate a subida do site, juntamente com a criação do APP Meu Nagumo;
  • Participo há mais de 4 anos de dois projetos maravilhosos o Mulheres no E-commerce e o Butecommerce
Enfim, esse é o resumo da minha trajetória profissional no E-commerce e Marketing Digital. Espero que gostem!!! #VamosJuntos

25 de jul. de 2017

Qual é o perfil do profissional de E-commerce?


Bom dia galerinha do e-commerce, tudo bem?!

Nessa crise que estamos vivendo ultimamente, desempregos em níveis altíssimos, me surgiu algumas duvidas sobre o perfil do profissional de E-commerce, então fui atras de algumas informações e encontrei  os videos abaixo que na minha opinião auxilia entender e exemplificar este ponto.





Resumo:
  • Como qualquer outro profissional, o de e-commerce tem que estar atualizado, sempre lendo e estudando sobre o mercado e novas ferramentas;
  • Não deve ter formulas prontas para resolver os problemas;
  • Saber trabalhar em equipe;
  • Não é somente copilar dados e montar relatórios, tem que saber analisar e achar saídas rentáveis;
  • O profissional eh muito mais o que ele entrega do que esta escrito no papel que ele entrega.
Fonte: Escola de Marketing Digital


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Comércio eletrônico não encontra profissionais qualificados

31 de ago. de 2011

Comércio eletrônico não encontra profissionais qualificados

Post interessante sobre os profissionais de e-commerce.

O aquecimento do comércio eletrônico brasileiro abre cada vez mais oportunidades para os profissionais. Hoje, no entanto, o mercado enfrenta o desafio de encontrar pessoas qualificadas para ocupar as vagas oferecidas, que pagam salários de até R$ 12 mil. 
As escolas tradicionais de graduação e formação profissional ainda não conseguem formar profissionais para atender a crescente demanda, deixando a tarefa a cargo das empresas.
Manter a sustentabilidade do negócio é outra dificuldade para os varejistas na internet. De acordo com uma pesquisa realizada pela Ecommerce School, entre janeiro e agosto de 2011, há 23 mil lojas virtuais no Brasil. 
Mas, deste total, apesar do crescimento de 24%  das vendas do e-commerce no primeiro semestre de 2011, em relação ao mesmo período anterior, de acordo com a e-bit, apenas 30% estão ativas, ou seja, investem em divulgação e realizam ao menos 10 vendas por mês. A estimativa é que, até 2014, o número chegue a 45 mil e a proporção de lojas ativas se mantenha.
Entre os principais obstáculos para o desenvolvimento ainda maior dos varejistas virtuais estão a falta de conhecimento e planejamento. “Um grande erro é a escolha da plataforma, que deve caber no orçamento e não gerar um custo fixo elevado. Hoje há desde opções gratuitas, até as que custam R$ 200 mil. Saber definir é fundamental para o sucesso”, conta Mauricio Salvador, fundador, coordenador e sócio da Ecommerce School, em entrevista ao portal, lembrando que é possível abrir uma loja online com menos de R$ 50,00 por mês.

Empreendedorismo domina o e-commerce brasileiro

Seguindo a perspectiva de 45 mil lojas em funcionamento até 2014, a previsão é que sejam gerados 34 mil empregos diretos e mais 50 mil indiretos no comércio eletrônico nacional no período. 
Entre os postos abertos há oportunidades para praticamente todas as áreas de atuação em Marketing, comunicação e vendas, como diretores, gerentes, assistentes de e-commerce, analistas de métricas, links patrocinados, SEO, fotógrafos, designers, gerentes e analistas de Marketing Digital.
“O próprio Google vem criando profissões, como analistas de métricas, de SEO e de links patrocinados. Já os profissionais especializados em experiência do usuário são importantes, para gerar conteúdo, fotos e vídeos online”, ressalta Salvador. 
A expansão das mídias sociais também demandará cada vez mais cargos específicos. Caso de gerentes, coordenadores e assistentes de mídias sociais, assim como diretores e coordenadores de conteúdo.
Mas, apesar do aumento de oportunidades oferecidas, o empreendedorismo impera no varejo eletrônico brasileiro e a baixa barreira financeira de entrada faz com que muitas pessoas abram lojas virtuais para revender produtos. Segundo o levantamento, 50% dos 282 profissionais de e-commerce entrevistados, em parceria com a e-bit, afirmaram ser sócio-proprietários das empresas.

Indicações são meio mais efetivo para contratação

O cenário de empreendedorismo também pode ser explicado pela dificuldade em encontrar mão de obra qualificada. A maioria dos pesquisados (79%) afirmou que os profissionais não atendiam a todas as habilidades necessárias, enquanto 22% não sabiam onde encontrar currículos específicos. Para 20%, os salários pedidos eram mais altos do que poderiam oferecer e 9% dos candidatos já estavam empregados em outra empresa.
“O profissional de e-commerce precisa ter uma visão geral do negócio e entender de tudo um pouco, desde a parte comercial, até a financeira, de operação e logística. Há muitos profissionais focados em apenas um assunto e as empresas acabam tendo de desenvolver outras habilidades nestas pessoas. Hoje, todos os profissionais de e-commerce em nível gerencial médio estão empregados, o que acaba gerando uma rotatividade no mercado”, conta o executivo da Ecommerce School.
Na hora de prospectar profissionais, as indicações ainda são o meio mais efetivo. Dos executivos que contrataram nos últimos seis meses, 64% chegaram aos candidatos por meio de amigos, parentes ou colegas de trabalho. 
As redes sociais vêm apresentando uma importância crescente: 11% encontraram os profissionais por meio de sites como LinkedIn e Twitter.

Salários acima de R$ 5 mil

Com o alto índice de rotatividade no mercado, a solução para manter um funcionário são os bônus mais agressivos no atingimento de metas, principalmente no caso de empresas de médio e grande portes. 
A pesquisa indicou que 21% dos profissionais de e-commerce recebem entre R$ 3 mil e R$ 5 mil, 19% entre R$ 5 mil e R$ 8 mil, 7% de R$ 8 mil a R$ 12 mil e 8% acima de R$ 12 mil. A maior parte (28%), no entanto, recebe entre R$ 1 mil e R$ 3 mil e 5% chegam a ganhar menos de R$ 1 mil.
Em relação ao grau de entendimento dos gerentes de e-commerce, o atendimento ao cliente é a atividade mais dominada pelos profissionais, com 21% tendo afirmado ter “muito conhecimento”. 
Em seguida, aparecem técnicas de vendas (20%) e Marketing Digital (19%). O atendimento também é considerado como uma atividade prioritária para quem deseja trabalhar como gerente de e-commerce, citado por 79% como “muito importante” e 14% como “importante”.
“Os profissionais de e-commerce consideram muito importante ter conhecimentos no atendimento ao cliente e no Marketing Digital. Por outro lado, quando avaliamos as atividades que mais conheciam, a parte de expedição, logística e gestão financeira mostrou-se uma fraqueza, o que acaba se refletindo no mundo real. 
Hoje, o maior índice de reclamações no e-commerce é por causa de logística”, lembra Salvador, autor do livro “Como abrir uma loja virtual de sucesso”.